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Quando na manhãzinha do dia 2 de março de 1995, viajávamos de Coimbra para S. Jorge, acalentávamos na alma uma profunda esperança na possibilidade de rever ou de completar aquilo que, a propósito do combate de 14 de agosto de 1385, havia já sido escrito nas décadas anteriores. Evidentemente, tínhamos conhecimento de que a “batalha de Aljubarrota” constituía já um volumoso dossier, construído pela combinação dos meritórios esforços de muitos, talvez de dezenas, de historiadores e de outros estudiosos, que
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”...Quando a Imprensa da Universidade de Coimbra estava no apogeu e publicava livros e revistas em número considerável, desempenhava essas funções como única entidade do género na instituição. Hoje, felizmente, a Universidade publica trabalhos científicos e didáticos em todas as suas Faculdades e até em alguns dos seus Serviços. Pareceria desnecessária a reativação dessa sigla de tão grandes pergaminhos. Dois anos de atividade provaram o contrário. A atual Imprensa da Universidade de Coimbra tomou como prioritária a publicação de livros úteis para os estudantes, de preferência escritos pelos seus professores. Rapidamente se verificou que estava a ir mais longe, atingindo um público interessado em conhecer resultados da investigação científica em diversas áreas. Por isso, o mecenato começou a funcionar com relativa facilidade, tendo os patrocínios recebidos permitido um desenvolvimento fulgurante e inesperado da atividade editorial. No momento em que se dá a conhecer publicamente a Imprensa da Universidade de Coimbra, com o seu passado e o seu presente, faz-se também a homenagem a quem, depois de ter tanto trabalhado por ela, a viu ser extinta por decreto e destroçada fisicamente - O Professor Doutor Joaquim de Carvalho.” Excerto de um texto do Ex.mo Sr. Reitor da Universidade de Coimbra, o Sr. Fernando Rebelo.
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