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As chancelarias régias portuguesas do período medieval — entendendo-as aqui, em sentido restrito, como todas as cartas emanadas da corte com as disposições de um rei sobre os assuntos que a ela chegavam ou se integravam no seu projeto de governação — constituem a fonte mais importante de que o historiador dispõe para o estudo do Portugal medieval e, em particular, do reinado a que dizem respeito. A Chancelaria de D. Afonso III ocupa, no entanto, um lugar
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O presente volume caracteriza-se por uma perspetiva interdisciplinar e uma organização cronológica que nos levam da pré-história
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O lente republicano da Universidade de Coimbra que, no ano de 1908, lançava uma acusação violenta contra a instituição, defendendo a laicidade do ensino e o laicismo, não é o mesmo que em 1918 se senta nos “doutorais”, abrindo as portas ao regresso da tradição académica que, numa certa conjuntura (e só nela), pode ser entendida como uma das formas da Tradição? É o mesmo que permite a penetração do pensamento católico e da ação monárquica? Será esta uma questão relativa
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O lente republicano da Universidade de Coimbra que, no ano de 1908, lançava uma acusação violenta contra a instituição, defendendo a laicidade do ensino e o laicismo, não é o mesmo que em 1918 se senta nos “doutorais”, abrindo as portas ao regresso da tradição académica que, numa certa conjuntura (e só nela), pode ser entendida como uma das formas da Tradição? É o mesmo que permite a penetração do pensamento católico e da ação monárquica? Será esta uma questão relativa
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Se o teatro teve sempre um papel de particular relevo na formação mental, cívica, política, cultural e artística dos povos, bem como na análise psicológica e no mais profundo conhecimento da alma humana, a sua função foi igualmente importante ao serviço da pedagogia escolar e académica, em particular no aprendizado das línguas estrangeiras e da cultura que elas veiculam. É o caso do teatro neolatino, cuja prática se fomentou nos colégios e nas universidades da Europa em geral, no tempo em que o latim atingiu o amplo estatuto de única língua internacional de comunicação e cultura. Em Portugal, especificamente, esse fenómeno dramatúrgico verificou-se sobretudo a partir de meados do século XVI, primeiramente no âmbito do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, com o trabalho de mestres como Jorge Buchanan e Diogo de Teive, e depois com a sistemática produção dos jesuítas, a partir do momento em que estes assumiram a direção do mesmo colégio, estendendo a prática do teatro em latim a muitos dos colégios da Companhia, quer em Portugal continental, quer em terras de missão no Brasil, na África e na Ásia. Esse tipo de teatro tinha raízes nos meios escolares e universitários da Europa culta de então, e o seu intercâmbio cruzou-se durante séculos e teve decisiva influência em muito do teatro moderno. O presente livro reúne os trabalhos apresentados por um grupo de especialistas que, num colóquio realizado para o efeito pelo Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra, abordou alguns destes e de outros aspetos do teatro neolatino português e do contexto europeu em que ele se gerou, aproveitando a circunstância para celebrar os 450 anos da Tragédia do Príncipe, do dramaturgo Diogo de Teive.
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“As contribuições que reúne o presente livro são o resultadoda estreita colaboração entre a Área da Filologia Grega da Universidad deValladolid e o Instituto de Estudos Clássicos da Universidade de Coimbra. Medeia era uma figura do mito grego que reunia traços comuma potencialidade muito densa, que esperavam um grande criador literário paraadquirir a categoria de personagem universal. Esta transformação produz-se semdúvida com Eurípides. Medeia fazia parte de uma complexa saga coríntia quepermitia enlaçar as várias figuras míticas com a genealogia do Sol.” (Extraídoda Apresentação, de Emílio Suárez de La Torre)
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